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Com novo Supercomputador, EUA retoma liderança

Com novo Supercomputador, EUA retoma liderança

6 anos após perder a liderança para a China, os EUA voltam ao topo da lista de supercomputadores mais rápidos do mundo. Com o novo Supercomputador, Summit, desenvolvido numa parceria do governo dos EUA com a IBM e Nvidia.

Os engenheiros alegam que o Summit, em seu pico de processamento, é 2x mais rápido que o chinês Sunway TaihuLight(agora segundo colocado). Gerando até 200 petaflops de processamento, equivalente à 200 trilhões de cálculos por segundo, é como se as 7,6 bilhões de pessoas da Terra fizessem 26,3 milhões de cálculos em uma calculadora por segundo, Enquanto o Sunway gera 93 petaflops.

Anúncio do supercomputador Summit

 

Ainda assim a China ainda tem mais supercomputadores no top 500 mais recente, publicado em novembro de 2017, com 202, enquanto os EUA possuem “apenas” 143. 

O custo do projeto foi de US$ 200 milhões, foi construído no Laboratório Nacional de Oak Ridge,no Tenessee e foi desenvolvido pela IBM em parceria com a Nvidia, RedHat e Infiniband.

A estrutura do supercomputador consiste em 4.608 servidores ligados em série, cada um com duas CPU IBM Power9 de 22 cores rodando à 3.1GHZ totalizando 200.000 cores.

Cada conjunto de CPU é ligado à seis placas de vídeo Tesla V100 da Nvidia, além de contar com mais de 10 Petabytes de RAM.

A equipe responsável pelo Summit diz que é o primeiro supercomputador desenvolvido sob medida para aplicações de inteligência artificial. Porém os primeiros usos previstos para o supercomputador incluem astrofísica, pesquisas sobre câncer, energia à fusão e tratamentos para vícios.

A IBM ainda está construindo uma versão menor do Summit, o Sierra, supercomputador com capacidade para chegar à 125 petaflops, programado para ser lançado até o final deste ano.

 

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Fontes:

TheHackerNews

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A Microsoft afundou um datacenter inteiro no mar de Orkney no Reino Unido, local escolhido devido a ser um centro conhecido de pesquisas para energias renováveis.

 

 

O motivo é para investigar se as baixas temperaturas da água podem cooperar para manter os servidores resfriados, economizando energia.

O Cilindro branco da foto, contendo 12 racks com servidores (pouco para os padrões atuais) pode ficar submerso por até 5 anos, porém se alguma máquina apresentar defeitos, não há como fazer reparos devido ao alto custo de emersão e nova imersão.

Um cabo subaquático alimenta o datacenter submarino com energia e cuida da transmissão dos dados para terra firme.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Nós achamos que teremos um resfriamento muito melhor submerso do que em terra firme”, disse Ben Cutler, responsável pelo projeto Natick da Microsoft.

Se o projeto funcionar como esperado, a Microsoft planeja afundar datacenters em grupos de 5 cilindros no mar.

Fonte: BBC

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